
"O video resgatou o rever, o resentir." Marilia Franco
O video surgiu por volta de 1970 e possibilitou a produção caseira, originando o que vemos hoje no youtube, uma dimensão criativa(nem sempre!) enorme.
Dez dias de bons ingredientes para engrossar o caldo neste caldeirão cultural.
Bom apetite!

O video surgiu por volta de 1970 e possibilitou a produção caseira, originando o que vemos hoje no youtube, uma dimensão criativa(nem sempre!) enorme.
O cinema, hãaa....O que está imbricado nesta palavrinha tão usada neste meio cultural em que vivemos?
Tornou-se habito usa-la para referir-se a tudo o que possa ter relação com o áudio ou o vídeo. Não digo que esteja errada, mas ela abrange uma gama muito maior e que na maioria das vezes se perde. Tem um conceito enorme que se funda desde que a palavra entrou para o dicionário, por volta de 1930, mas não cabe a este blog tratar de tais definições. Uma dica é o site: http://www.prof2000.pt/users/hjco/audioweb/recav/Pg00030.htm
O interesse aqui é captar o que está contido nesta palavra, que são as artes mais recentes, que conectam a imagem e o som, assim entendo. Mesmo que algumas delas já existam a mais de cem anos, mas que ainda não se tornaram anciãs do mundo das artes.
São elas:
1- Cinema
2- Vídeo
3- TV
4- Internet
5- Vídeo arte
6- Fotografia
7- Novas mídias
8- Jogos eletrônicos
Não necessariamente nesta ordem, pois é isto que torna o AUDIOVISUAL, a mistura destes dispositivos, se me permitem dizer assim.
Então nas próximas postagens estará a evolução destas mídias no cenário cultural em que vivemos hoje, e a data acima que não me deixa mentir, 09 de setembro de 2010.
Por que as coisas mudam!
Neste último post, gostaria de dar uma dica pra quem gosta de uma versão mais contemporânea dos Contos de Fadas. Os livros de James Finn Garner “Contos de fadas politicamente corretos” e “Mais Contos de fadas politicamente corretos” apresenta os contos de fadas de uma forma bem divertida e considera temas bem atuais como ecologia e meio-ambiente, preconceito, entre outros. 
Nosso terceiro autor é George Macdonald, um escocês nascido em 1824. Macdonald estudou no King’s College em Aberdeen e Highbury Theological College em Londres. Foi pastor Congrecionalista por dois anos tendo de se afastar por divergências de doutrina indo morar em Manchester e se convertendo a Igreja da Inglaterra logo em seguida.
George Macdonald, além de amigo de autores com Dickens, foi mentor de Lewis Carroll o qual só publicou Alice por conselho do mestre. Muitos outros autores foram inspirados por ele; entre eles C.S. Lewis, JRR Tolkien e Mark Twain.
Agora vamos falar dos tão famosos Irmãos Grimm.
Os contos foram amplamente criticados, principalmente por suas adaptações que e pelas influências não-exclusivamente alemãs. A verdade é que os contos são ainda hoje não só uma grande fonte de entretenimento e inspiração, como também fonte de pesquisa já que a técnica empregada pelos irmãos Grimm foi inspirada em outros coletores de estórias e ampliada com maestria.
O primeiro é Hans Christian Andersen. Nascido em Odense na Dinamarca em 2 de Abril de 1805, Andersen pertencia a uma família pobre e perdeu o pai muito cedo, o que o empediu de continuar na escola. Ainda muito jovem foi para Copenhague e trabalhou como ator e dançarino.
Entre os contos de Andersen destaco “A roupa nova do Imperador”, uma de minhas favoritas.